A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Portugal terminou o primeiro trimestre do ano com a terceira maior dívida da União Europeia, mas uma parte diz respeito a depósitos e outros ativos que compõem a maior almofada financeira da região. Já são várias as freguesias e câmaras em todo o país a transferirem o dinheiro das contas da CGD para outros bancos em resposta ao encerramento dos balcões da Caixa. Deixam as contas a “zeros”.

Março de 2018 terminou com o país a registar uma almofada financeira no valor de 13% do PIB, segundo as estatísticas divulgadas esta sexta-feira pelo Eurostat. Portugal surge destacado neste indicador. Itália aparece a seguir com um valor de ativos de moeda e depósitos de 10,5%, sendo que a média da região é de apenas 3,3%.

Não é uma, nem duas ou três. São já várias as câmaras municipais e juntas de freguesia a colocarem as contas que têm na Caixa Geral de Depósitos (CGD) a “zeros”. Isto em resposta à decisão do banco liderado por Paulo Macedo de encerrar os balcões nestas regiões num total de cerca de 70 agências em todo o país. Se Louriçal, em Pombal, foi o primeiro a adotar esta medida, rapidamente se seguiram outras, sendo o caso de Viseu um dos mais polémicos.

O Banco Comercial Português (BCP) terá tido um trimestre muito positivo. O BPI estima que o banco ainda liderado por Nuno Amado apresente um resultado líquido de 58 milhões nos três meses terminados em junho, apontando para lucros de quase 150 milhões no acumulados dos primeiros seis meses do ano. É um aumento de 60%.

A Vista Alegre, que recentemente celebrou 30 anos em bolsa, vai ter mais ações no mercado de capitais. Depois de anos com um reduzido número de títulos, a Visabeira comunicou à CMVM que vai dispersar 24,13% do capital da empresa de vidros e porcelanas na praça lisboeta a 24 de julho. Estas ações que vão para a bolsa resultam do aumento de capital por conversão de créditos realizado no final de 2017.

A Farfetch comprou a CuriosityChina, uma agência chinesa de marketing digital que passará a estar integrada na empresa liderada pelo português José Neves. O montante da compra não foi revelado. Segundo a Bloomberg (acesso condicionado), a empresa deverá ajudar a Farfetch a expandir a venda de artigos de luxo no serviço de mensagens chinês WeChat, que conta com mais de mil milhões de utilizadores na China.

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