5 coisas que tem de saber antes de abrirem os mercados

Galp sem dividendo vai condicionar a abertura da bolsa nacional. Destaques internacionais para o início da cimeira do G7 e para os números do crescimento económico nos EUA.

Em Portugal, no dia em que a Glintt apresenta contas, a bolsa portuguesa deverá abrir pressionada pela Galp. A petrolífera passa a negociar sem dividendo. Em termos internacionais, inicia-se em Itália a cimeira G7, que reúne os líderes das principais economias do mundo. Nos EUA, divulgam dois indicadores: a economia e o número de novas plataformas que começaram a explorar petróleo.

Galp pressiona sem dividendo

Ocorre esta sexta-feira o destaque do dividendo da Galp, situação que deverá condicionar a abertura da bolsa nacional. A petrolífera portuguesa paga um dividendo de cerca de 0,25 euros no dia 30 de maio, valor este que é descontado da cotação do título.

Glintt apresenta contas

A tecnológica detida pela ​Associação Nacional das Farmácias apresenta as contas do primeiro trimestre do ano. Em 2016, a Glintt registou uma descida do lucro de 4% para 66,1 milhões de euros. As ações desvalorizam 10% desde o início do ano.

Líderes do G7 reunidos em Itália

A pitoresca localidade de Taormina, na Sicília, acolhe até este sábado a cimeira do G7. O encontro inicia-se oficialmente com um almoço de trabalho esta sexta-feira e vai contar com os líderes das principais economias mundiais. Donald Trump (EUA), Theresa May (Reino Unido) e Emmanuel Macron (França) juntam-se a Angela Merkel (Alemanha) e outros líderes mundiais. No sábado há uma conferência de imprensa que fecha a cimeira.

A maior economia do Mundo em alta?

A economia norte-americana deverá ter crescido a um ritmo anual de 1% no primeiro trimestre, acima dos 0,7% estimados inicialmente, segundo as estimativas da Bloomberg. O Departamento do Comércio apresenta esta sexta-feira a segunda leitura relativa à evolução da maior economia do mundo no arranque do ano, período que já inclui a permanência de Donald Trump na Casa Branca.

OPEP não convence

Os analistas sentiram-se de alguma forma desapontados com os resultados que saíram do encontro da OPEP. O barril de petróleo caiu mesmo depois de o cartel ter decidido prolongar os cortes na produção por mais nove meses para eliminar finalmente o excesso global de petróleo. Um dos fatores que tem atrasado o cumprimento dos objetivos OPEP reside nos EUA, onde a produção de petróleo de xisto acelerou nos últimos meses. Esta sexta-feira é atualizado o número de de novas explorações que iniciaram atividade na última semana com a contagem da Baker Hughes.

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