Alibaba quer ajudar marcas portuguesas a chegar ao mercado chinês

  • ECO
  • 29 Novembro 2018

Os produtos nos quais Portugal se destaca são azeite, vinho, têxteis/lar, alimentos e café, aponta o diretor-geral da Alibaba para a Europa do Sul, Rodrigo Cipriani Foresio.

O Alibaba, grupo fundado por Jack Ma, quer ajudar empresas portuguesas a chegar a mais clientes, funcionando como porta de entrada no mercado chinês.

“Queremos apresentar como o nosso sistema funciona e como podemos apoiar da melhor forma as marcas portuguesas a chegar aos 600 milhões de consumidores chineses“, indica Rodrigo Cipriani Foresio, diretor-geral para a Europa do Sul, em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Para Rodrigo Cipriani Foresio, os pontos fortes de Portugal que podem apelar aos consumidores chineses do site, tipicamente jovens e em busca de produtos ‘trendy‘, são azeite, vinho, têxteis/lar, alimentos e café.

Existem cerca de dez “flagship stores” portuguesas na plataforma do Alibaba, como a Delta e a Parfois, e está já delineada uma parceria com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).

“O nosso principal objetivo é apoiar os pequenos e médios negócios a integrarem a nossa plataforma”, acrescenta Rodrigo Cipriani Foresio. O empresário está presente em Portugal para a conferência Alibaba, que ocorre nesta quinta-feira.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Alibaba quer ajudar marcas portuguesas a chegar ao mercado chinês

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião