Hoje nas notícias: Violas, benefícios no IMT e farmácias

  • ECO
  • 19 Fevereiro 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que marcam o dia.

O BPI vendeu a posição que detinha na Super Bock por 233 milhões de euros, Violas que já era acionista de referência da cervejeira comprou. Cervejeira continua em mãos nacionais. Isto numa altura em que o crédito aos consumidores continua galopante. Preocupado, o BdP incentiva às taxas fixas. No IMT, os descontos são apenas e só enquanto a residência for primeira habituação, caso contrário descontos poderão ter que ser devolvidos ao Estado. Ainda nos assuntos que marcam a atualidade, destaque para o ministério da Saúde quer impedir os descontos nas farmácias superiores a 3%.

Manuel Violas: “Mandamos na Super Bock, que continua portuguesa”

O chairman do Super Bock Group (ex- Unicer) e líder da Violas SGPS adquiriu, a semana passada, a posição do BPI na cervejeira, por 233 milhões de euros, tornando-se acionista maioritário da empresa. Em entrevista Violas explica que a operação demorou três semanas a ser concretizada e assume que a iniciativa foi sua e que agora manda no grupo.”O BPI não queria desfazer-se disso [posição que detinha na Super Bock Group], mas nas conversas que fomos tendo viu-se que este era um dos poucos negócios que o BPI tinha na área não financeira, portanto aconteceu”, sublinha. Com esta transação, o Super Bock Group fica avaliado em 1,65 mil milhões de euros. Com uma posição maioritária na empresa de Leça do Balio, Manuel Violas assegura que “vai continuar tudo igual”. O BPI detinha 25% da Super Bock Group e com esta operação o grupo Violas passa a deter 71,5% da Viacer, que por seu turno detém 56% da Super Bock. Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Crédito bancário: Novos travões criam incentivos à taxa fixa

As taxas fixas, uma solução que não tem grande expressão em Portugal podem ser a solução para o futuro. O Banco de Portugal (BdP) avaliou o risco na concessão de empréstimos aos consumidores, particularmente à habitação considerou que este está a assumir um caminho explosivo, e decidiu tomar medidas para inverter a situação. O objetivo é tornar o crédito mais sustentável e menos sujeito a variações de taxas de juro, o que cria condições para uma maior aposta nas taxas fixas. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Farmácias: Governo quer proibir descontos acima dos 3%

O Ministério da Saúde quer limitar os descontos que as farmácias fazem nos medicamentos. Segundo um projeto de despacho do ministério o desconto praticado não deve ir além dos 3% sobre a parte não comparticipada. Mas a decisão, que o gabinete do ministério da Saúde, poderá esbarrar na Autoridade da Concorrência (AdC) que discorda da medida. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Redução no IMT obriga a viver seis anos na mesma casa

O benefício fiscal no IMT que pode ir até seis anos de redução no imposto obriga a que o proprietário resida na casa. Se deixar de ser morada própria, pode haver lugar a devolução ao Estado. “Para que não opere a caducidade de redução de taxas, [o contribuinte] deve manter afeto à sua habitação própria e permanente o prédio adquirido para esse fim, pelo prazo de seis anos a contar da data de aquisição, salvo em caso de venda do referido prédio”, refere o despacho da subdiretora-geral da área de Gestão Tributária-Património. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Judiciária investiga presidente da União das Mutualidades Portuguesas por gestão danosa

A Polícia Judiciária de Aveiro está a investigar o presidente da União das Mutualidades Portuguesas (UMP) por denúncias de alegada gestão danosa. As denúncias surgem depois de Luís Alberto Silva já ter sido condenado pelo Tribunal de Ovar por crimes de peculato e falsificação de documento e ter sido condenado a três anos de prisão. Vieira da Silva já encaminhou o caso para o Instituto da Segurança Social (ISS). Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso condicionado).

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