Veja as novas avaliações do BPI para Lisboa

O BPI reviu as avaliações para a grande maioria das cotadas da bolsa nacional. Cortou os preços-alvo para oito, mas há uma cotada que viu o "target" aumentar em 36%.

Ano novo, novas avaliações. O BPI reviu as avaliações de grande parte das empresas cotadas na bolsa nacional, sendo a maior parte delas viu os seus preços-alvo revistos em baixa. Houve cortes até quase 60% nos “targets”, mas também há revisões em alta de quase 40%. Contudo, para a generalidade dos títulos a recomendação é de “neutral”.

Entre as cotadas do PSI-20, Semapa, Mota-Engil, Nos, EDP, Jerónimo Martins e REN viram os seus preços-alvo encolherem entre os 18% da “holding” de Pedro Queiroz Pereira e os 2% da REN. Mas fora do índice principal houve cortes bem mais expressivos: a Impresa viu a avaliação encolher em 59%, para 0,28 euros, já a Cofina perdeu um terço do seu “target”.

Nem tudo foram, contudo, cortes. Cinto títulos viram as suas avaliações subirem: Altri e Sonae Capital beneficiaram de uma revisão em alta de 11%, seguidas da Galp Energia e da EDP Renováveis (que é uma das eleitas do banco de investimento). Contudo, foi a Novabase que teve o maior aumento de preço-alvo: 36%, de 2,20 para 3,00 euros.

Apesar de contar agora com uma avaliação mais elevada, a tecnológica só recebe uma recomendação de “neutral”, tendo em conta o potencial limitado das ações face ao novo preço-alvo do BPI. Esta recomendação é, de resto, a mais comum entre as atribuídas pelo banco de investimento. Só sete títulos recebem a recomendação de “comprar”: EDP Renováveis, EDP, Sonae, Sonae Capital e Corticeira Amorim, além da Impresa e Cofina fora do PSI-20.

Veja as novas avaliações do BPI:

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Nota: A informação apresentada tem por base a nota emitida pelo banco de investimento, não constituindo uma qualquer recomendação por parte do ECO. Para efeitos de decisão de investimento, o leitor deve procurar junto do banco de investimento a nota na íntegra e consultar o seu intermediário financeiro.

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