A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Os comunistas querem criar um novo escalão para imóveis com valor superior a um milhão e meio de euros. E também englobar todos os rendimentos superiores a 100 mil euros no IRS. O grupo que concorria à compra da Comporta informou a Gesfimo, sociedade que gere os ativos que estão à venda, que “não abdica dos seus direitos legais”.

O Partido Comunista Português (PCP) quer englobar obrigatoriamente no IRS todos os tipos de rendimentos, incluindo os prediais, superiores a 100 mil euros. E pretende também que seja criada uma taxa intermédia no adicional ao IMI para os imóveis com valor superior a milhão e meio de euros. Estas são duas das medidas que o partido está a negociar com o Governo no âmbito do Orçamento do Estado para 2019.

O consórcio formado pelo fundo Oakvest, a Portugália e a Sabina Estates, que no último processo de venda chegou a ser escolhido para negociações exclusivas para ficar com a Herdade da Comporta, decidiu não abdicar do direito de contestação, uma exigência feita a todos os concorrentes que quisessem participar no novo processo de venda, que arrancou no mês passado. O consórcio desiste, assim, da Herdade da Comporta, que fica agora com apenas dois candidatos conhecidos: o consórcio Vanguard Properties/Amorim Luxury e o investidor francês Louis-Albert de Broglie. A decisão foi comunicada, esta quarta-feira, em comunicado enviado às redações.

Portugal conseguiu os mil milhões de euros que pretendia no duplo leilão de dívida de longo prazo, o primeiro depois das férias de verão. Pagou menos a cinco, mas mais no prazo a dez anos, numa operação de financiamento realizada em vésperas de mais uma revisão do rating do país, desta vez por parte da Standard & Poor’s.

As rendas serão atualizadas em 1,15% no próximo ano. Este aumento é confirmado, esta quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que publica os dados da inflação relativos a agosto de 2018, confirmando a estimativa rápida que tinha divulgado no final de agosto.

Esta quarta-feira é o dia “A” de Apple. Por volta das 18 horas, Tim Cook, o presidente da marca deverá subir ao palco do Steve Jobs Theater para dar início à conferência anual da fabricante do iPhone. É neste evento que a empresa apresenta as principais novidades para o ano, bem como atualizar a gama dos telemóveis que representam a principal fonte de receita da empresa. Este ano espere, não um, não dois, mas três novos iPhones. Mais do que é habitual.

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