A manhã num minuto

Esta manhã, a Pimco, a BlackRock e outros grandes credores internacionais pediram a Mário Centeno para fazer justiça, enquanto presidente do Eurogrupo, no caso da dívida do Novo Banco. Já o presidente da ERC, Carlos Magno, disse não ver “inconveniente nenhum” em que a compra da Media Capital pela Altice volte a ser analisada pela ERC.

• Novo Banco: Grandes credores pedem a Centeno para “corrigir erros passados”:

Seis grandes credores do Novo Banco, onde se incluem a Pimco e a BlackRock enviaram ao presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, uma carta onde pedem que se faça justiça no caso da dívida do banco liderado por António Ramalho e que este “corrija” erros do passado.

• Compra da TVI pode voltar à ERC? “Não vejo inconveniente nenhum”, diz Carlos Magno:

O ainda presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Carlos Magno, não vê “inconveniente nenhum” em que o novo conselho regulador, que deverá assumir funções na próxima semana, volte a analisar o dossiê da compra da Media Capital pela Altice.

• Santander não quer sair da SIBS. E os outros? “Os outros bancos podem vender”:

A SIBS, controlada pelos bancos do sistema, abriu formalmente um processo de venda em junho deste ano mas, recentemente, o Banco Santander comunicou aos outros acionistas que não quer vender a sua participação. Porquê? “Porque entende que essa é a melhor forma de defender o interesse nacional”, afirmou uma fonte oficial do banco espanhol ao ECO.

• Propostas da Comissão vão pôr à prova “consensos” de Centeno:

Jeroen Dijsselbloem ainda está à frente do Eurogrupo para receber as sugestões dos comissários, mas na prática será Mário Centeno, o recém-eleito presidente dos ministros das Finanças do euro, quem vai abrir o dossiê. E tudo indica que esta não será uma leitura aprazível para todos os ministros do euro.

• Dos transportes ao pão: tudo o que sobe de preço em janeiro:

O novo ano está aí à porta e, mesmo com um regime de IRS mais favorável e outras mudanças que podem afetar positivamente o bolso dos contribuintes portugueses no novo Orçamento do Estado, há preços que vão subir a partir do dia 1 de janeiro.