• Entrevista por:
  • Helena Garrido

Quem é Adolfo Mesquita Nunes

A sua família é da Covilhã e ali também viveu, “é beirão por adoção”, costuma dizer. Entrou para o CDS em 1997.

Adolfo Mesquita Nunes, 39 anos feitos este ano em novembro, está hoje satisfeito a exercer advocacia e como vice-presidente do CDS com Assunção Cristas na liderança e candidata à Câmara de Lisboa. O turismo em Portugal disparou na altura em que foi secretário de Estado do Turismo com António Pires de Lima como ministro da Economia no XIX Governo constitucional. É nessa altura que começa a ter mais espaço no espaço público da economia, mas a sua carreira política já era longa. E sem seguidismos.

Na linha da defesa da liberdade que marca a sua intervenção, Adolfo Mesquita Nunes foi em 2012 o único deputado do CDS que votou a favor da adoção por parte de casais do mesmo sexo. Antes de ser secretário de Estado era deputado tendo integrado a comissão parlamentar de acompanhamento ao programa da troika (Programa de Assistência Económica e Financeira – PAEF).

A sua família é da Covilhã e ali também viveu, “é beirão por adoção”, costuma dizer. Entrou para o CDS em 1997. Estreia-se em cargos autárquicos, na assembleia municipal da Câmara de Lisboa em 2002. Mais tarde, entre agosto de 2003 e junho de 2004, será adjunto de Teresa Caeiro na altura secretária de Estado da Segurança Social e posteriormente chefe de gabinete de Luís Nobre Guedes, ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território. Entre 2005 e 2011 dedicou-se à advocacia como o está a fazer agora.

Na era da troika é deputado e na remodelação governamental que levou António Pires de Lima a ministro da Economia assume a pasta do Turismo. Uma das iniciativas que tomou para promover Portugal foi desregulamentar e promover visitas ao país por parte de revistas da especialidade.

Não quis, como diz, voltar a ser deputado e a sua atividade política é agora apenas partidária. Desde que Assunção Cristas assumiu a liderança do CDS, em substituição de Paulo Portas, é um dos seus vice-presidentes estando a trabalhar para a sua candidatura à Câmara de Lisboa. Quer nesta fase da sua vida dedicar-se à advocacia.

Na entrevista ao ECO confessa que nunca quis ter um compromisso profissional com a política. “Vou vivendo a minha experiência política à medida que os dias vão passando e à medida que os convites vão surgindo”. Na linha no seu lema de vida, “Move On” de Stephen Sondheim.

Adolfo mesquita nunes

 

 

  • Helena Garrido

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