Pinto da Costa lança recandidatura com duas condições ainda em curso

O presidente do FC Porto apresentou formalmente a sua recandidatura, prometeu anúncio de lucros para breve e academia na Maia pronta a avançar.

Jorge Nuno Pinto da Costa lançou a sua recandidatura à presidência do FC Porto nas eleições do vice-campeão nacional de futebol para o quadriénio 2024-2028, que devem decorrer em abril, com duas condições por si fixadas ainda em curso.

Em 21 de novembro de 2023, numa entrevista ao canal televisivo SIC, o dirigente tinha nomeado “três preocupações grandes” como objetivos a alcançar a curto prazo no clube, antes de se pronunciar sobre se iria concorrer a um 16º mandato consecutivo no cargo.

Em primeiro lugar, que esse barulho das redes sociais não chegue à equipa e que esta esteja tranquila para atingir os objetivos, que são passar aos oitavos de final da Liga dos Campeões. A segunda preocupação é que em dezembro, dentro da estratégia traçada, possamos apresentar lucro e ter capitais próprios positivos. Se não forem positivos, que sejam perto de positivos. Em terceiro lugar, [construir] a nossa academia na Maia, cujos projetos já estão feitos. É pôr as máquinas no terreno, porque o resto está feito”, referiu.

O único pressuposto selado até à data foi o acesso à fase seguinte da ‘Champions’, que aconteceu três semanas depois da entrevista de Pinto da Costa, fruto de uma vitória na receção aos ucranianos do Shakhtar Donetsk (5-3), da sexta e última ronda do Grupo H.

Campeões europeus em 1986/87 e 2003/04, os ‘dragões’ consumaram 12,4 milhões de euros (ME) de ‘encaixe’ adicional pela 14.ª presença da sua história, e segunda seguida, nos oitavos de final, passando a totalizar 62,591 ME em receitas atribuídas pela UEFA.

O FC Porto foi a única equipa portuguesa a superar a fase de grupos da atual edição da principal competição europeia de clubes e defrontará os ingleses do Arsenal na próxima ronda, com duelos previstos para 21 de fevereiro, no Porto, e 12 de março, em Londres.

A progressão da equipa treinada por Sérgio Conceição na Liga dos Campeões deve ser fulcral para o equilíbrio financeiro da SAD, cujo relatório e contas do primeiro semestre desta temporada vai ser lançado em meados de fevereiro, anunciou hoje Pinto da Costa.

Não poderei revelar por imposição da lei e da CMVM [Comissão do Mercado de Valores Mobiliários], mas, se estou aqui [a anunciar a recandidatura], é porque dentro de uma ou duas semanas iremos apresentar um saldo positivo de algumas dezenas de milhões de euros e capitais próprios positivos”, indicou o dirigente, ao discursar no Coliseu do Porto.

Em 13 de outubro, data da publicação do balanço financeiro do exercício findo em 30 de junho, os ‘azuis e brancos’ apresentaram um resultado líquido negativo de 47,627 ME, invertendo uma trajetória de lucro visível em 2020/21 (19,3 ME) e 2021/22 (20,765 ME).

O administrador da FC Porto SAD com o pelouro financeiro, Fernando Gomes, explicou esse prejuízo com um estratégico adiamento da saída de Otávio para lá de 15 de julho, momento em que a cláusula de rescisão do influente médio cresceu de 40 para 60 ME.

O internacional português viria a tornar-se a venda mais alta do clube em 22 de agosto, quando os sauditas do Al Nassr, orientados por Luís Castro e com Cristiano Ronaldo no plantel, pagaram 60 ME, montante que estará englobado no próximo relatório e contas.

Há precisamente dois meses, o FC Porto tinha transmitido à CMVM que previa alcançar resultados financeiros “francamente positivos”, além de “melhorar substancialmente” os capitais próprios negativos de 175,980 ME observados no final do exercício de 2022/23.

Mesmo sem ter garantido naquela fase que esse valor contabilístico “será já positivo” no próximo balanço, a SAD encetou algumas operações para o melhorar, entre as quais a assinatura de um acordo por 15 anos com a empresa norte-americana Legends para a exploração comercial do Estádio do Dragão, cujo montante envolvido não foi divulgado.

Habituada a trabalhar com competições internacionais de renome e alguns dos maiores clubes mundiais, a Legends comprometeu-se a procurar parcerias para o clube, além de patrocínios e ‘naming’ para o estádio, enquanto Fernando Gomes disse ao jornal O Jogo que há outro acordo celebrado com um “peso-pesado” do mesmo universo empresarial.

Pinto da Costa tem ainda no horizonte a construção de uma academia ‘azul e branca’ no futuro Parque Metropolitano da Maia, desígnio assumido em setembro, quando falava na gala Dragões de Ouro e frisou que o financiamento já estava integralmente assegurado.

O presidente do atual terceiro colocado da I Liga garantiu que esse “grande sonho ia ser uma realidade” a partir do primeiro trimestre de 2024, mas, há quase um mês, o autarca António Silva Tiago avisou que a hasta pública para venda dos 11 hectares da Câmara Municipal da Maia nos terrenos destinados à obra iria ser feita “nas próximas semanas”.

Localizada entre as freguesias de Nogueira e Silva Escura e de São Pedro Fins daquele município limítrofe do Porto, a nova academia do FC Porto vai ter, entre outras valências, um estádio com 2.500 lugares cobertos e nove campos relvados com dimensões oficiais.

A empreitada estende-se por cerca de 20 hectares e está a ser conduzida pelo arquiteto Manuel Salgado, autor dos projetos do Estádio do Dragão e do pavilhão Dragão Arena.

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AD ganha nos Açores sem maioria absoluta

  • ECO
  • 4 Fevereiro 2024

A coligação liderada por José Manuel Boleiro ganhou as eleições nos Açores, com 26 deputados, mas ficou a três da maioria absoluta. E depende do Chega ou da abstenção do PS.

Estão fechadas as contagens nos Açores. A coligação liderada por José Manuel Bolieiro ganhou as eleições regionais, mas ficou a três deputados da maioria absoluta. A Aliança Democrática (AD) conseguiu 26 deputados, já o PS perdeu pela primeira vez, desde 1996, as eleições legislativas regionais, ao eleger 23 deputados, o Chega garantiu cinco deputados, enquanto o BE, a IL e o PAN ganharam um deputado cada.

O PS/Açores venceu as eleições em 2020, embora não tenha conseguido governar porque perdeu a maioria absoluta, surgindo a coligação pós-eleitoral de direita, suportada por uma maioria de 29 deputados após assinar acordos de incidência parlamentar com o Chega e a IL (que o rompeu em 2023). PS, BE e PAN tiveram, no total, 28 mandatos.

Nos Açores, há 10 círculos eleitorais, nove coincidentes com cada uma das ilhas (Flores, Corvo, São Jorge, Faial, Pico, Graciosa, Terceira, São Miguel e Santa Maria) e outro de compensação (que junta os votos que não permitiram eleger deputados nos círculos de ilha).

Cada círculo eleitoral elege dois deputados e ainda deputados em número proporcional ao dos cidadãos eleitores nele inscritos, prevendo a lei também um círculo regional de compensação, que elege cinco parlamentares, para reforçar a proporcionalidade.

Estas eleições são disputadas por 11 forças políticas: oito partidos e três coligações.

A coligação PSD/CDS-PP/PPM, que governou os Açores nos últimos três anos, concorre em todos os círculos, assim como PS, Chega, BE, CDU (PCP/PEV), PAN, Livre e ADN.

Já a Iniciativa Liberal concorre no Faial, Graciosa, Pico, Santa Maria, São Jorge, São Miguel, Terceira e no círculo de compensação, enquanto o JPP apresenta candidatura no Faial, Flores, Santa Maria, São Miguel, Terceira e no círculo de compensação.

A Alternativa 21 (MPT/Aliança) concorre apenas em Santa Maria, dado que nos restantes círculos as listas foram rejeitadas.

O círculo eleitoral de ilha que elege mais deputados para o parlamento regional é o de São Miguel (20), seguindo-se a Terceira (10). Faial e Pico elegem, cada um, quatro deputados.

Flores, Graciosa, São Jorge e Santa Maria têm, cada uma, três mandatos e o Corvo dois.

(em atualização)

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Belém recebeu 388 pedidos de levantamento de imunidade para os conselheiros de Estado em 42 anos

  • Ana Petronilho
  • 4 Fevereiro 2024

Desde 1982, quando foi refundado o Conselho de Estado, que houve dois casos de pedidos de levantamento de imunidade a conselheiros já arguidos. Foi no mandato de Cavaco Silva que mais pedidos houve.

Desde 1982, quando foi refundado o Conselho de Estado, deram entrada em Belém 388 pedidos de levantamento de imunidade para os membros do órgão consultivo do Presidente da República, revelou ao ECO fonte oficial da Presidência. Uma contabilidade à qual se poderá juntar em breve Miguel Albuquerque.

Sem avançar com detalhes específicos ou nomes dos conselheiros envolvidos, Belém adianta ainda ao ECO que do total de pedidos, “apenas dois casos” foram feitos já depois de os conselheiros de Estado terem sido constituídos “arguidos” sendo “todos os outros [386] relativos a depoimento como testemunha, declarante ou perito”. Todos os pedidos foram aprovados.

O caso mais recente poderá ser o de Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira e líder do PSD Madeira, que foi constituído arguido na semana passada, a seu pedido. O chefe do Executivo regional – que é conselheiro de Estado por inerência ao cargo que ocupa – está a ser investigado pelo Ministério Público por suspeitas que envolvem, também, a Câmara do Funchal e empresas da região, sobretudo no que toca à área da contratação pública, essencialmente sobre contratos de empreitada com o grupo AFA, a principal visada do inquérito. Em causa está a suspeita de crimes de atentado contra o Estado de direito, prevaricação, recebimento indevido de vantagem, corrupção passiva, corrupção ativa, participação económica em negócio, abuso de poder e tráfico de influência.

Miguel Albuquerque foi alvo de buscas há mais de uma semana e um dia depois fez saber que ia pedir à Presidência da República o levantamento da imunidade para se “defender e esclarecer” as autoridades judiciais. No entanto, Belém disse ao ECO que, até ao dia 31 de janeiro, não tinha chegado “nenhum pedido de autorização ao Conselho de Estado referente ao Conselheiro de Estado Miguel Albuquerque”.

De acordo com os dados avançados ao ECO pela Presidência da República, do total de 388 pedidos de levantamento de imunidade “221 foram apresentados pelos próprios conselheiros e os restantes [167] pelas autoridades judiciárias”.

Entre os quatro chefes de Estado em funções nos últimos 42 anos, foi durante os dois mandatos de Cavaco Silva – entre 9 de março de 2006 e 9 de março de 2016 – que houve mais pedidos de levantamento de imunidade aos conselheiros de Estado: 179.

Logo de seguida surgem os mandatos de Jorge Sampaio – 9 de março de 1996 a 9 de março de 2006 – quando Belém recebeu um total de 128 pedidos. E durante os mandatos de Mário Soares – 9 de março de 1986 a 9 de março de 1996 – foram submetidos apenas 37 pedidos.

Desde que Marcelo Rebelo de Sousa assumiu os comandos de Belém, a Presidência recebeu, no primeiro mandato 27 pedidos e, até agora, 13 no segundo mandato.

Os 18 conselheiros de Estado têm imunidade reforçada e, de acordo com o Estatuto em vigor, não podem sequer ser testemunhas ou prestar declarações perante a Justiça sem autorização prévia dos membros que integram o órgão consultivo do Presidente da República.

“Nenhum membro do Conselho de Estado pode ser detido ou preso sem autorização do Conselho, salvo por crime punível com pena maior e em flagrante delito”, lê-se no artigo 14.º. Ou seja, crimes sujeitos a penas superiores a cinco anos de prisão.

E, além disso, lê-se ainda no artigo 15.º, “os membros do Conselho de Estado não podem ser peritos, testemunhas ou declarantes sem autorização do Conselho”.

Se algum conselheiro de Estado seja alvo de um “procedimento criminal” e se for “indiciado definitivamente por despacho de pronúncia ou equivalente, salvo no caso de crime punível com pena maior”, (crimes com penas superiores a cinco anos) “o Conselho decidirá se aquele deve ou não ser suspenso para efeito de seguimento do processo”, estabelece o número 2 do artigo 15.º do Estatuto.

Para votar sobre o levantamento de imunidade de um conselheiro de Estado não é necessário que o Presidente da República convoque uma reunião do órgão consultivo, sendo que as deliberações podem ser feitas por escrito por cada um dos membros, enviadas, posteriormente, para a Presidência da República.

Mas entre os cargos políticos, os conselheiros de Estado não são os únicos a gozar de imunidade. A Constituição estabelece que todos os órgãos de soberania têm uma proteção judicial. Aqui cabem o Presidente da República, o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro e os membros do Governo, os governos regionais, assim como os deputados da Assembleia da República e das assembleias regionais. E o Presidente da República e do chefe do Executivo respondem apenas perante o Supremo Tribunal de Justiça.

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Declarações de Bolieiro não extravasam de “forma intolerável” limites da lei

  • Lusa
  • 4 Fevereiro 2024

O PS/Açores fez queixa à CNE contra o presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, candidato ao cargo pela coligação PSD/CDS-PP/PPM.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) considerou que as declarações do presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, não extravasam “de forma intolerável os limites da lei“, mas advertiu o candidato para se abster de comentários semelhantes.

O teor das respostas, no contexto da insistência das perguntas que foram feitas, não extravasa de forma intolerável os limites admitidos por lei, advertindo-se, todavia, o candidato para que se abstenha de comentários semelhantes até ao fecho das urnas”, refere a deliberação da CNE à queixa do PS/Açores, à qual a agência Lusa teve acesso.

Hoje, o PS/Açores fez queixa à CNE contra o presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, candidato ao cargo pela coligação PSD/CDS-PP/PPM, alegando violação da proibição de propaganda no dia das eleições regionais.

A queixa, enviada à CNE pelo diretor da campanha do PS/Açores, Berto Messias, aponta a “violação da proibição de propaganda no dia da eleição e no perímetro de 500 metros da assembleia de voto”, e tem por base o teor das “declarações proferidas em direto para diversos canais televisivos” por parte de José Manuel Bolieiro, cabeça de lista pelo círculo de São Miguel, após ter exercido o direito de voto.

O documento transcreve as declarações do candidato, segundo as quais ao ser questionado sobre se se conseguiu uma campanha esclarecedora, disse que tentou sempre afastar-se “do ataque a quem quer que seja”.

No entanto, aqui ou acolá, tive de dar resposta para clarificar com desmentido algumas situações que insinuadas foram durante este exercício, mas creio que, apesar disso, genericamente, houve civismo, houve uma boa preparação da campanha no porta a porta, nos debates, enfim, no esclarecimento cívico“, considerou José Manuel Bolieiro, citado na queixa, assinalando ter apresentado “uma agenda de governação clarificadora”.

À pergunta sobre a existência de uma certa desmobilização e desinteresse da população pelo sufrágio de hoje, José Manuel Bolieiro respondeu: “Eu estou presidente do Governo, nunca escondi o meu orgulho do trabalho realizado e não meramente a palavra relativamente ao futuro, mas, sim, também a demonstração de um (…) curriculum de trabalho e de ações que, creio, beneficiaram pessoas, profissões, economia, social e, também, um sentido estratégico para o desenvolvimento dos Açores”, referiu o social-democrata.

Ainda segundo a queixa à CNE, o social-democrata, entre outras declarações, informou que, durante a tarde, iria estar com a família e com os amigos, mas ainda teria tempo para tomar um café com o líder nacional do PSD, Luís Montenegro, que se encontra nos Açores.

“(…) Não deixarei de, eventualmente, até dar um circuito aqui na ilha de São Miguel por algumas freguesias e verificar o andamento da afluência às mesas”, disse José Manuel Bolieiro.

Sobre ter estado, ao longo das últimas semanas, sempre confiante na vitória e se hoje está mais nervoso, o presidente do Governo Regional dos Açores declarou ter a expectativa de que as pessoas reconheçam o seu “trabalho enquanto governante, num período tão intenso como foram três anos”.

Cerca de 230 mil eleitores são hoje chamados a votar para escolher os 57 deputados na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, naquelas que são as primeiras eleições regionais antecipadas na história da autonomia do arquipélago.

Nos Açores, há 10 círculos eleitorais, nove coincidentes com cada uma das ilhas (Flores, Corvo, São Jorge, Faial, Pico, Graciosa, Terceira, São Miguel e Santa Maria) e outro de compensação (que junta os votos que não permitiram eleger deputados nos círculos de ilha).

Onze candidaturas concorrem às legislativas açorianas: PSD/CDS-PP/PPM (coligação que governa a região atualmente), ADN, CDU (PCP/PEV), PAN, Alternativa 21 (MPT/Aliança), IL, Chega, BE, PS, JPP e Livre.

O Presidente da República decidiu dissolver o parlamento açoriano e marcar eleições antecipadas para hoje após o chumbo do Orçamento para este ano.

As urnas fecham às 19:00 locais (mais uma hora em Lisboa).

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📹 Melhor isolamento térmico sem gastar muito? Veja aqui algumas dicas

  • Capital Verde
  • 4 Fevereiro 2024

Se quer melhorar o isolamento térmico sem entrar em grandes despesas, tem aqui algumas dicas práticas.

De nada adianta ter um sistema de aquecimento ou ar condicionado se o isolamento térmico da sua casa não for eficaz. Casas com pobre isolamento resultam num alto consumo de eletricidade, sem o conforto desejado.

Se quer melhorar o isolamento térmico sem entrar em grandes despesas, tem algumas dicas práticas no vídeo abaixo.

http://videos.sapo.pt/BRGQOSqIbK7eUZbsGZNg

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Pinto da Costa é oficialmente candidato à liderança FC Porto

  • ECO e Lusa
  • 4 Fevereiro 2024

“Todos pelo Porto” é o lema da campanha de Pinto da Costa, que se candidata pela 16ª vez à liderança dos dragões.

Ao som de “Pronúncia do Norte”, dos GNR, Jorge Nuno Pinto da Costa fez uma entrada apoteótica num Coliseu do Porto vestido de azul e branco para dizer “sou candidato”. “Venho apresentar candidatura pelo coração e amor de todos ao FC Porto”, afirmou, depois de frisar que entrou sem seguranças, não ia ler discursos e não tinha teleponto.

“Todos pelo Porto” é o lema da campanha do presidente, em exercício desde 1982.

Pinto da Costa, de 86 anos, concorrerá a um 16.º mandato seguido à frente do FC Porto, numa fase em que é o dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial, tendo sido eleito pela primeira vez como 33.º presidente da história do clube em abril de 1982.

O dirigente junta-se ao empresário Nuno Lobo, candidato derrotado em 2020, e a André Villas-Boas, ex-treinador da equipa principal de futebol, entre os candidatos às próximas eleições dos ‘dragões’, que ainda não têm data marcada, mas deverão ocorrer em abril.

Há cerca de quatro anos, no primeiro ato eleitoral do FC Porto desde 1991 com mais do que uma candidatura, Pinto da Costa foi reeleito pela 15.ª ocasião como presidente, ao vencer o jurista José Fernando Rio e Nuno Lobo com 68,65% dos votos dos associados.

Nascido em 28 de dezembro de 1937, na freguesia portuense de Cedofeita, começou por exercer cargos diretivas em várias modalidades amadoras do clube, em 1962, incluindo o boxe e o hóquei em patins, e passou a chefiar a secção de futebol (1976-1980), antes de se ter tornado candidato único à sucessão do então presidente Américo de Sá, em 1982.

Em quase 42 anos completos sob a presidência de Pinto da Costa, o FC Porto iniciou um novo ciclo no futebol nacional e mais do que quintuplicou o seu palmarés – de 16 para 84 troféus -, ao celebrar 23 campeonatos, 15 Taças de Portugal, 22 Supertaças Cândido de Oliveira, uma Taça da Liga, duas Taças dos Campeões Europeus/Liga dos Campeões, duas Taças UEFA/Liga Europa, uma Supertaça Europeia e duas Taças Intercontinentais.

Em busca da projeção nacional e além-fronteiras, os ‘dragões’ acumularam vários outros sucessos nas camadas jovens e em modalidades como andebol, atletismo, basquetebol, boxe, bilhar, ciclismo, hóquei em patins, natação e voleibol, além do desporto adaptado.

Os 15.262 dias contabilizados desde a sua primeira tomada de posse, em 23 de abril de 1982, seis dias depois das eleições, pautaram-se ainda de modernização infraestrutural, refletida na abertura do Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia (2002), no Olival, do Estádio do Dragão (2003) e do Dragão Arena (2009), que vieram render os já demolidos Estádio das Antas e pavilhão Américo de Sá, ou do museu do clube (2013).

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APS lança formação de “Bancassurance”

  • ECO Seguros
  • 4 Fevereiro 2024

No final do curso, os formandos deverão ser capazes de compreender a gestão da atividade comercial num modelo de distribuição de bancassurance.

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) lançou uma formação digital sobre “BANCASSURANCE” que vai decorrer entre as 9h e 12h45 de dia 26 a 29 de fevereiro.

Assim que terminado o curso, os formandos deverão ser capazes compreender a gestão da atividade comercial num modelo de distribuição de bancassurance. Deste modo, estarão aptos a “definir o modelo de gestão adequado”, “desenhar o plano de negócio” e “definir o plano de suporte, acompanhamento e monitorização”.

O curso está dividido em quatro temas, nomeadamente, “Distribuição Bancassurance”, “Plano de Negócio”, “10 Dimensões da Gestão Bancassurance” e “Fatores Críticos de Sucesso”. Os primeiros conteúdos abordados serão o conceito de Bancassurance, as suas “principais características”; os “modelos de parceria”, o “enquadramento Jurídico”. De seguida, no âmbito do “Plano de negócio”, será lecionado a “formalização da parceria” e “conteúdos”. Quanto às dimensões da gestão vão desde a identificação dos clientes, oferta, distribuição, dinamização comercial, marketing, atividades de suporte, riscos, monitorização do negócio, remuneração e custos. Será ainda evidenciado os fatores críticos de sucesso. No final, haverá uma componente mais prática com a apresentação e discussão em grupo de um case study.

Pode inscrever-se no curso carregando aqui.

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Dois homens suspeitos por simulação de crime e burla a seguros

  • ECO Seguros
  • 4 Fevereiro 2024

O dono de uma mota vendeu ao outro suspeito o veículo a um preço inferior ao seu valor comercial para depois simular um roubo e pedir indemnização à seguradora pelo crime simulado.

Dois homens simularam o roubo de um motociclo de alta cilindrada, BMW GS1250 Adventure, em Leiria, para o dono receber a indemnização pela perda por parte da seguradora após o outro suspeito ter comprado a viatura por uma quantia inferior ao seu valor comercial (avaliada em mais de 25 mil euros). Segundo a PSP, os homens foram constituídos arguidos por simulação de crime, burla (a seguros) e falsificação de documentos.

Após os suspeitos terem combinado o dia, hora e local da recolha da mota, o dono fez queixa do roubo (simulado) junto da polícia. Após obter a prova da denúncia formalizada na política, o suspeito fez queixa à seguradora para ser indemnizado pela perda que teria sido alegadamente vítima.

No entanto, o motociclo foi apreendido numa busca domiciliária a um dos suspeitos, juntamente com duas bicicletas avaliadas em cerca de 4 mil euros, assim como outros objetos que foram furtados no âmbito de outra investigação.

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Mediadora Descartes lança seguro paramétrico para ciberataques

  • ECO Seguros
  • 4 Fevereiro 2024

A empresa vai calcular as vulnerabilidades da empresa segurada e acordar o montante da cobertura previamente. A indeminização cobrirá perdas por cada dia de interrupção de atividade.

A Descartes Underwritting, uma agência de subscrição (MGA) especializada em produtos paramétricos e transferência de risco com base em dados, anunciou o lançamento de um seguro paramétrico para a cobertura de ciberataques, dá conta ARTEMIS.

Louis Bollaert, Diretor Comercial e de Marketing da Descartes, afirma que os clientes irão esperar cerca de três semanas, após o retorno das suas atividades, para receber a indemnização. Este intervalo de espera é inferior ao dos proporcionados pelos produtos de seguros tradicionais.

O produto foi criado para proteger os ativos críticos dos departamentos financeiro e de segurança dos sistemas de informação em caso de ciberataque, cobrindo as perdas relacionadas com o impacto direto do ataque nos sistemas de informação, bem como as perdas operacionais que podem ocorrer devido à interrupção da atividade. Este produto foi lançado em França e tem como público-alvo as pequenas e médias empresas, especialmente do setor de manufatura e retalho.

Importa salientar que os seguros paramétricos são uma cobertura personalizada de acordo com a intensidade de um evento e a perda calculada previamente, relacionada com o fluxo de receitas ou a estrutura de custos do cliente. Por isso, os especialistas da empresa vão calcular as vulnerabilidades da empresa a segurar e acordar com o cliente e corretor ou mediador o montante de indemnização por dia de atividade interrompido.

Assim, com base nos cálculos realizados antes do acidente, a indemnização pode ser paga com maior velocidade do que os modelos seguros tradicionais. “Este parâmetro predefinido, acordado num contrato muito simples, permite-nos intervir imediatamente após o ataque. Reduzindo assim drasticamente o seu impacto, sobretudo tendo em conta que podemos indemnizar os nossos clientes no prazo de 3 semanas após a retoma das atividades, quando os seguros tradicionais requerem vários meses antes de confirmarem os níveis de cobertura”, explicou Louis Bollaert, Diretor Comercial e de Marketing da Descartes.

A Descartes ambiciona captar 5% do mercado de seguros cibernéticos em França ao longo dos próximos 18 meses, até ao fim de 2024 pretende aumentar em 50% os seus prémios para exceder os 200 milhões de euros e quer alcançar os 500 milhões em prémios nos próximos anos.

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Eleições/Açores: Afluência às urnas nos 34,84% até às 15:00

  • Lusa
  • 4 Fevereiro 2024

O número de eleitores inscritos nas eleições de hoje é de 229.830, de acordo com a secretaria-geral do Ministério da Administração Interna.

A afluência às urnas nas eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores foi de 34,84% até às 15:00 (hora local, menos uma do que em Lisboa), segundo os dados oficiais.

Em 2020, foram divulgados os dados da afluência às urnas até às 16:00, e não até às 15:00, como este ano. Nesse ano, até às 16:00, a afluência tinha-se ficado pelos 32,54%, sendo que, quatro anos antes, à mesma hora, tinha sido ainda mais baixa, situando-se nos 29,29%.

As eleições antecipadas para o parlamento dos Açores — as primeiras na história da autonomia do arquipélago — foram convocadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que dissolveu a assembleia após o chumbo, no final de 2023, do Plano e Orçamento deste ano.

O documento mereceu os votos contra do PS, do BE e da IL, e as abstenções do Chega e do PAN. O deputado independente votou a favor.

O número de eleitores inscritos nas eleições de hoje é de 229.830, de acordo com a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.

A abstenção acabou por ficar nos 54,59% em 2020 e nos 59,15% em 2016, batendo-se nesse ano o recorde nas legislativas regionais.

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PS faz queixa à CNE do presidente do Governo Regional dos Açores

  • Lusa
  • 4 Fevereiro 2024

A queixa, enviada à CNE pelo diretor da campanha do PS/Açores, Berto Messias, aponta a "violação da proibição de propaganda no dia da eleição e no perímetro de 500 metros da assembleia de voto".

O PS/Açores fez hoje queixa à Comissão Nacional de Eleições (CNE) contra o presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, candidato ao cargo pela coligação PSD/CDS-PP/PPM, alegando violação da proibição de propaganda no dia das eleições regionais.

A queixa, enviada à CNE pelo diretor da campanha do PS/Açores, Berto Messias, aponta a “violação da proibição de propaganda no dia da eleição e no perímetro de 500 metros da assembleia de voto”, e tem por base o teor das “declarações proferidas em direto para diversos canais televisivos” por parte de José Manuel Bolieiro, cabeça de lista pelo círculo de São Miguel, após ter exercido o direito de voto.

O documento, enviado à agência Lusa, transcreve as declarações do candidato, segundo as quais ao ser questionado sobre se se conseguiu uma campanha esclarecedora, disse que tentou sempre afastar-se “do ataque a quem quer que seja”.

No entanto, aqui ou acolá, tive de dar resposta para clarificar com desmentido algumas situações que insinuadas foram durante este exercício, mas creio que, apesar disso, genericamente, houve civismo, houve uma boa preparação da campanha no porta a porta, nos debates, enfim, no esclarecimento cívico“, considerou José Manuel Bolieiro, citado na queixa, assinalando ter apresentado “uma agenda de governação clarificadora”.

À pergunta sobre a existência de uma certa desmobilização e desinteresse da população pelo sufrágio de hoje, José Manuel Bolieiro respondeu: “Às vezes, durante o período do dia, não é fácil encontrar as pessoas, estão a trabalhar, e uma parte do esclarecimento cívico, naturalmente, faz-se ao tempo de um ano inteiro”.

Eu estou presidente do Governo, nunca escondi o meu orgulho do trabalho realizado e não meramente a palavra relativamente ao futuro, mas, sim, também a demonstração de um (…) curriculum de trabalho e de ações que, creio, beneficiaram pessoas, profissões, economia, social e, também, um sentido estratégico para o desenvolvimento dos Açores“, referiu o candidato a líder do executivo regional.

Ainda segundo a queixa à CNE, José Manuel Bolieiro, entre outras declarações, informou que, durante a tarde, iria estar com a família e com os amigos, mas ainda teria tempo para tomar um café com o líder nacional do PSD, Luís Montenegro, que se encontra nos Açores.

“(…) Não deixarei de, eventualmente, até dar um circuito aqui na ilha de São Miguel por algumas freguesias e verificar o andamento da afluência às mesas”, disse José Manuel Bolieiro.

Sobre ter estado, ao longo das últimas semanas, sempre confiante na vitória e se hoje está mais nervoso, o presidente do Governo Regional dos Açores declarou ter a expectativa de que as pessoas reconheçam o seu “trabalho enquanto governante, num período tão intenso como foram três anos“.

Cerca de 230 mil eleitores são hoje chamados a votar para escolher os 57 deputados na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, naquelas que são as primeiras eleições regionais antecipadas na história da autonomia do arquipélago.

De acordo com os resultados das legislativas regionais, o representante da República nomeia depois o presidente do Governo Regional, que, por sua vez, propõe os membros do executivo.

As urnas abriram às 08:00 e fecham às 19:00 locais (mais uma hora em Lisboa).

Nos Açores, há 10 círculos eleitorais, nove coincidentes com cada uma das ilhas (Flores, Corvo, São Jorge, Faial, Pico, Graciosa, Terceira, São Miguel e Santa Maria) e outro de compensação (que junta os votos que não permitiram eleger deputados nos círculos de ilha).

Onze candidaturas concorrem às legislativas açorianas: PSD/CDS-PP/PPM (coligação que governa a região atualmente), ADN, CDU (PCP/PEV), PAN, Alternativa 21 (MPT/Aliança), IL, Chega, BE, PS, JPP e Livre.

O Presidente da República decidiu dissolver o parlamento açoriano e marcar eleições antecipadas para hoje após o chumbo do Orçamento para este ano.

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Feirense-Académico de Viseu também foi cancelado por falta de policiamento

  • Lusa
  • 4 Fevereiro 2024

Este é o segundo jogo da II Liga adiado domingo, já depois de o duelo entre o Leixões e o Nacional ter sido adiado por falta de policiamento.

A SAD do Feirense anunciou o adiamento do jogo com o Académico de Viseu, da 20ª jornada da II Liga de futebol, que estava agendado para domingo, em Santa Maria da Feira, devido à falta de policiamento.

“O encontro de hoje frente ao Académico Viseu FC, da 20ª jornada da I Liga, foi adiado por não existirem condições de segurança para a realização do mesmo”, refere a SAD do Feirense, na rede social X.

O jogo, que teria lugar no Estádio Marcolino Castro, em Santa Maria da Feira, a partir das 15:30, foi adiado e será remarcado pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) para uma data posterior ainda a confirmar.

Tal como tinha feito horas antes, aquando do adiamento do Leixões-Nacional, a LPFP justificou, em comunicado, esta alteração com o facto de “ter recebido informações por parte do responsável pela força policial presente no Estádio Marcolino Castro de que não existem condições de segurança para a realização do mesmo, nem hoje, nem amanhã [segunda-feira]”.

“A Liga Portugal, embora seja alheia aos motivos que levaram ao adiamento, lamenta o transtorno causado às equipas e adeptos, mas será sempre intransigente na defesa das garantias de segurança nas partidas das competições por si organizadas, de forma a assegurar a proteção de adeptos e intervenientes”, refere a nota do organismo.

Este é o segundo jogo da II Liga adiado hoje, já depois de o duelo entre o Leixões e o Nacional, marcado para o Estádio do Mar, em Matosinhos, também não se ter disputado pelos mesmos motivos.

No sábado, a falta de policiamento já tinha obrigado igualmente ao adiamento do Famalicão-Sporting, da 20.ª jornada da I Liga.

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