A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

Os taxistas protestam esta quarta-feira em Lisboa, Porto e Faro, contra as plataformas eletrónicas de transporte, como é o caso da Uber. Exigem a fiscalização da nova lei pelo Tribunal Constitucional. A um mês do OE, o PSD apresentou uma proposta de “reforma estrutural” para o SNS. Com a saúde nas notícias, por más razões, o Governo prevê mais verbas e desdobra-se em explicações.

O setor do táxi agendou para esta quarta-feira uma ação de protesto contra a chamada “lei da Uber”, um regulamento aprovado no Parlamento que vai legalizar as plataformas eletrónicas de transporte. A manifestação estende-se a Lisboa, Porto e Faro, com concentrações em várias zonas. Na convocatória, as duas principais entidades que representam os taxistas garantem que não está aqui em causa um bloqueio: “Haverá sempre uma via da faixa de rodagem livre e/ou cruzamento para o trânsito urgente”.

“Há 15 anos as despesas de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) rondavam os 7,5 mil milhões de euros e existiam cerca e 123.000 pessoas em lista de espera para cirurgia. Em 2018, as despesas de saúde do SNS são da ordem dos 10 mil milhões de euros e existem em listas de espera cerca de 231.000 pessoas.” Os números que constam do relatório final do PSD para a saúde, a que o ECO teve acesso, são para os sociais-democratas o melhor retrato do que se está a passar no setor. A equipa de Rui Rio acredita que os problemas no setor já não se resolvem com dinheiro e que é preciso evoluir para outro modelo.

A Sonae deu mais um passo na já anunciada intenção da entrada em bolsa da Sonae MC, o seu negócio de retalho alimentar. Em comunicado enviado à CMVM, a empresa “anuncia a intenção de admitir à negociação as ações representativas do capital social da Sonae MC na Euronext Lisbon” no quarto trimestre de 2018. De acordo com a empresa, a Sonae SGPS prevê oferecer uma participação minoritária a investidores não qualificados e qualificados, mantendo-se o acionista de referência da Sonae MC.

O Tesouro português voltou ao mercado, esta quarta-feira, para colocar dívida de curto prazo. Em dois leilões de bilhetes do Tesouro a seis e 12 meses conseguiu 1.400 milhões de euros de financiamento dentro do intervalo previsto. Contudo, os juros a voltarem a ser negativos, mas menos face às emissões anteriores.

Os acionistas da operadora brasileira Oi já aprovaram o aumento de capital de quatro mil milhões de reais (quase 827 milhões de euros), abrindo caminho à conclusão da segunda fase do programa de recuperação judicial da empresa. No entanto, com os direitos políticos suspensos, o representante da Pharol foi impedido de estar presente, revelou a acionista portuguesa da Oi, numa nota nota enviada esta quarta-feira à CMVM. A empresa garante que vai adotar “medidas apropriadas” para “preservar os seus direitos”.

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