A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

No relatório sobre Portugal, Washington prevê que a economia vai abrandar este ano, mas o desemprego vai continuar a cair. Além disso, avisa para a necessidade de antecipar o ajustamento orçamental. O CDS-PP vai propor que, no quadro do Orçamento do Estado para o próximo ano, se reduza a tributação sobre os rendimentos prediais. O partido diz ainda que é contra a “Taxa Robles versão Rio”.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) defende que Portugal devia duplicar o esforço de ajustamento orçamental este ano e no próximo, já que depois disso a economia vai começar a perder força. A recomendação ao Governo português consta do relatório elaborado ao abrigo do Artigo IV, publicado esta quinta-feira, e surge a um mês da entrega do último Orçamento da legislatura.

Na opinião do CDS-PP, a proposta do PSD para travar a especulação imobiliária “aumenta a carga fiscal, desrespeita os proprietários e contribuiu para o desaceleramento da economia”. Em declarações aos jornalistas transmitidas pela RTP 3, o deputado João Almeida adiantou que o partido é, por isso, contra esta “Taxa Robles versão Rio” e sublinhou que os centristas vão propor a redução da carga fiscal nas rendas de longa duração, no quadro do Orçamento do Estado para 2019.

Mais de 90% da dívida a fornecedores está concentrada em 20 municípios, enquanto dois anos antes estas mesmas câmaras reuniam apenas 62,3% dos pagamentos em atraso. Este é um dos indicadores que leva o Conselho das Finanças Públicas a fazer uma avaliação “globalmente favorável” sobre as contas das autarquias na primeira metade do ano.

Não se esperavam grandes novidades na decisão de política monetária da reunião desta quinta-feira, e o Banco Central Europeu (BCE) não defraudou as expectativas. Manteve as taxas de juro de referência para a Zona Euro, bem como o final do ano como a data para encerrar o programa de compra de ativos.

A Ryanair enfrenta, no dia 28 de setembro, uma nova greve à escala europeia. O protesto vai ser levado a cabo pelos tripulantes de cabine a operarem em cinco países, incluindo Portugal. E esta não será a única greve: se as reivindicações não tiverem resposta, os trabalhadores ameaçam parar uma vez por mês.

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