A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

No banco do Parlamento, o antigo ministro Manuel Pinho não respondeu a qualquer pergunta relacionada com o GES, durante o tempo que exerceu cargos públicos. Afinal, os combustíveis não vão descer. Os partidos de esquerda juntaram-se para chumbar todas as propostas de revisão do adicional ao ISP na discussão na especialidade.

Manuel Pinho disse esta tarde, no Parlamento, que “a fatura da eletricidade é uma vaca leiteira”. Sobre os alegados pagamentos do Grupo Espírito Santo, entre 2005 e 2009, quando já era ministro de José Sócrates, Manuel Pinho não prestou qualquer declaração.

Nem o projeto de lei do CDS, nem a proposta de alteração do PSD passaram na votação da especialidade à eliminação do adicional do Imposto Sobre os produtos Petrolíferos (ISP). PS, que sempre foi contra, conseguiu o apoio do PCP e do Bloco de Esquerda para, juntos, chumbarem ambos os documentos que visavam a descida do imposto para, por sua vez, fazer baixar os preços dos combustíveis.

Imagine uma família portuguesa com três pessoas: dois adultos a trabalhar e um filho com menos de 14 anos. Agora imagine que a soma dos salários desta família é igual a 1.600 euros líquidos. O simulador criado pelo Eurostat sobre o rendimento disponível das famílias na União Europeia (UE) mostra que em Portugal 30% das famílias têm rendimentos mais altos do que aqueles. Mas na Zona Euro o retrato é bem diferente.

O rendimento disponível famílias portuguesas cresceu 2,9% em 2016, 1,8 vezes acima do acréscimo registado no espaço da Zona Euro, revelam dados publicados esta terça-feira pelo Eurostat. Desde 2000, o rendimento disponível das famílias portuguesas cresceu mais do que o das famílias do conjunto da Zona Euro oito vezes.

Com a adoção do novo ciclo de medição das emissões poluentes WLTP (teste global harmonizado para veículos ligeiros) na homologação dos carros, os preços dos automóveis novos vai subir a 1 de setembro. Quanto? Haverá um aumento em torno de 10% já, mas a Deco aponta para agravamentos ainda mais expressivos no próximo ano que podem chegar a 2.520 euros.

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