A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

A conta-gotas. É assim que se vai conhecendo a localização dos balcões que a CGD vai encerrar. Serão 70 este ano, dos quais já se conhece metade. Sobre os restantes, a CGD continua em silêncio. O ministro do Trabalho e Segurança Social mantém a “convicção firme” de que deve ser criado um banco social. Ou seja, aprova a entrada da Santa Casa no capital do Montepio.

Populações, autarcas e deputados. Todos exigem conhecer a lista completa dos balcões que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai encerrar, além dos critérios usados na escolha das agências a fechar. Mas o banco liderado por Paulo Macedo mantém o silêncio. Revelou apenas que serão 70 agências até ao final deste ano, das quais já se conhece a localização de metade das que vão fechar portas.

O Governo aprovou a entrada “simbólica” da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) no capital do Montepio. Contudo, num novo quadro que regula a composição da carteira de investimentos desta entidade, o ministro do Trabalho e Segurança Social admite rever a “intensidade” do esforço financeiro. Isto na semana em que está agendado um Conselho Geral da Associação Mutualista, quando os conselheiros deverão dar “luz verde” a esta operação.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) pagou mais do que o BCP para emitir dívida subordinada (Tier II) e o resultado não deixou de surpreender o mercado, que esperava que a melhor capacidade de crédito do banco público se materializasse num cupão mais baixo do que veio realmente a pagar. Os investidores exigiram ao banco liderado por Paulo Macedo um cupão de 5,75% para comprar 500 milhões de euros em obrigações subordinadas a dez anos, numa operação concluída esta quinta-feira e que permitiu fechar o plano de recapitalização acordado com a Comissão Europeia.

O Sporting disparou esta manhã em bolsa, depois de os sócios terem aprovado na Assembleia Geral deste sábado a destituição do Conselho Diretivo do clube, liderado por Bruno de Carvalho.

O Governo quer aplicar o período experimental de 180 dias a trabalhadores à procura de primeiro emprego e desempregados de longa duração. E estes são “dois grupos específicos e quantitativamente circunscritos”, de “poucas centenas de milhares de pessoas numa população ativa de mais de 5,2 milhões”, refere fonte oficial do Ministério do Trabalho ao ECO.

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