A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

O FMI reviu em baixa a meta do défice para este ano face às previsões de abril, alinhando-a com a do Governo. A missão que esteve em Lisboa pede contenção nos salários do Estado e nas pensões. António Costa diz que haverá estabilidade no quadro fiscal nos próximos anos, defendendo que “o essencial da redução” já foi “consolidado” e que o desafio do país é reduzir a dívida.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou a previsão de défice para este ano e piorou ligeiramente a projeção de crescimento económico. No comunicado publicado esta terça-feira, a equipa do FMI que esteve em Portugal ao abrigo do artigo IV, alinhou os números com Lisboa.

O primeiro-ministro afirmou esta terça-feira que haverá estabilidade no quadro fiscal nos próximos anos, defendendo que “o essencial da redução” já foi “consolidado” pelo Governo e que o principal desafio do país é a redução da dívida.

Itália continua a ser um foco de tensão. A instabilidade política fez disparar os juros da dívida dos países do euro, levando a uma forte queda das bolsas da região. Em Lisboa, o PSI-20 recuou pela sexta sessão consecutiva, num dia em que nenhuma cotada escapou à maré vermelha. Destaque para os títulos do BCP, que afundaram 8%. O banco perdeu mais de 300 milhões de euros só numa sessão.

Os países não devem olhar para o montante global de verbas que lhe estão a ser atribuídos ao nível da Política de Coesão, mas antes para os valores que cada cidadão vai receber. A comissária europeia da Política Regional, Corina Cretu, disse esta tarde em conferência de imprensa que, no caso específico de Portugal, o país até é beneficiado na proposta da Comissão face ao atual período financeiro, uma vez que agora tem o quinto maior pacote global.

A Autoridade da Concorrência (AdC) resolveu chumbar esta segunda-feira os oito remédios propostos pela Altice para comprar a TVI. A entidade liderada por Margarida Matos Rosa disse ao ECO que os “remédios” apresentados foram considerados insuficientes “porque não protegem os direitos dos consumidores nem garantem a concorrência no mercado”. A reação da Altice, que se propunha a gastar 440 milhões para comprar a Media Capital, chegou esta terça-feira, num tom bastante critico para com a Autoridade da Concorrência. E, desde logo, antecipa que não vai apresentar novos “remédios” para garantir a aprovação da Concorrência.

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