OE2018: BE exige reforço de verbas para saúde e educação

  • Lusa
  • 1 Setembro 2017

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, defende um reforço de verbas no orçamento do Estado para 2018 para as áreas da saúde e educação, afirmando ser “uma exigência”.

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, defendeu hoje um reforço de verbas no orçamento do Estado para 2018 para as áreas da saúde e educação, afirmando ser “uma exigência”.

“Para o BE, o reforço dos serviços públicos, nomeadamente essenciais e que servem a população, é exigência deste orçamento de Estado (OE)”, afirmou Catarina Martins aos jornalistas, à margem de uma ação de campanha eleitoral na feira de Vila do Conde, distrito do Porto.

"Para o BE, o reforço dos serviços públicos, nomeadamente essenciais e que servem a população, é exigência deste orçamento de Estado (OE).”

Catarina Martins

Bloco de Esquerda

Segundo a coordenadora, “toda a gente” compreende e sabe que o Serviço Nacional de Saúde “precisa de mais orçamento” e que a escola pública “precisa de mais meios” para responderem às necessidades da população.

“Ainda que se tenha travado a trajetória de cortes” nesta legislatura, “na verdade os serviços estão tão frágeis que precisam mesmo de mais orçamento para recuperar a sua capacidade para servir a população”, sublinhou.

Para Catarina Martins, num momento em “os indicadores mostram a economia a melhorar” e em que existe “alguma folga do ponto de vista orçamental”, exige-se um reforço das verbas inscritas no OE para a saúde e educação.

É preciso compreender quais são as áreas que têm um impacto enorme em toda a população e que são essenciais à coesão, à igualdade, ao bem-estar e à qualidade de vida das populações”, frisou.

A líder do BE destacou que há ainda outras áreas que não podem ficar esquecidas neste OE2018, precisando “de ter um novo peso”, designadamente ciência e cultura.

No âmbito desta ação de campanha para as eleições autárquicas, marcadas para 01 de outubro, a comitiva do BE cruzou-se no recinto da feira com uma iniciativa do movimento de Elisa Ferraz, a presidente da Câmara de Vila do Conde que decidiu avançar como independente na corrida eleitoral.

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