A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

A Altice pediu a insolvência da ONI, uma empresa da Nowo, o grupo que negociou os direitos de futebol para Portugal com a Eleven Sports. A um mês da entrega do OE no Parlamento, a instituição presidida por Teodora Cardoso aponta para uma situação orçamental melhor do que a prevista pelo Governo este ano, mas deixa alertas.

A Altice Portugal requereu a insolvência da ONI, uma empresa de telecomunicações grossista controlada pela Nowo, a operadora que tem um acordo com a Eleven Sports para a distribuição de direitos do futebol como a Liga dos Campeões e a liga espanhola. Este pedido de insolvência entrou formalmente esta terça-feira na Comarca de Lisboa, apurou o ECO.

O Conselho das Finanças Públicas (CFP) melhorou a previsão de défice para este ano. A um mês da entrega do Orçamento do Estado para 2019 no Parlamento, a instituição liderada por Teodora Cardoso revela um quadro de projeções para este ano mais favorável, mas não antecipa que esta trajetória se traduza em avanços nos próximos anos: Portugal vai demorar mais a apresentar saldos orçamentais positivos e já não vai conseguir atingir o objetivo de médio prazo até 2022.

O endividamento da economia voltou a aumentar em julho, depois da queda observada no mês anterior. O total da dívida do setor público, empresas e famílias portuguesas atingiu os 721,9 mil milhões de euros, segundo os dados revelados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal. Representa cerca de 367,2% da riqueza produzida em Portugal.

Os certificados mantêm o ritmo de captação de poupanças. Em agosto, as famílias aplicaram 164 milhões de euros nos produtos de poupança do Estado. Trata-se do patamar mais elevado dos últimos dez meses, com as aplicações em certificados do Tesouro a serem mais do que suficientes para compensar mais um mês em que os certificados de aforro perderam dinheiro.

A manifestação do setor do táxi levou à concentração de centenas de taxistas em Lisboa, que estiveram parados em protesto contra a “lei da Uber”. Do outro lado da barricada, quem beneficiou da paragem foram mesmo as plataformas eletrónicas, apurou o ECO.

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