A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

O Governo quer que todos os táxis tenham menos de dez anos de idade, mas isso só deverá ser realidade em 2024. Até lá, há um regime transitório, segundo documentos obtidos pelo ECO. Num contexto de forte contestação à CP e à supressão de horários que começou a ser feita em janeiro, os dados do Eurobarometro mostram que os portugueses são dos mais satisfeitos com os comboios.

Só a partir de 2024 é que todos os táxis em Portugal vão ter menos de dez anos de idade, de acordo com uma proposta do Governo, a que o ECO teve acesso. O regime transitório foi definido pelo grupo de trabalho de modernização do setor do táxi e consta numa proposta de portaria que chegou esta segunda-feira às associações representativas do setor. Na prática, isso significa também que só os táxis com matrícula a partir de 2014 vão poder circular se a proposta virar lei.

Portugal está entre os países europeus mais satisfeitos com o serviço ferroviário, em janeiro e fevereiro deste ano, de acordo com os dados do Eurobarometro publicados esta terça-feira. Estes resultados surgem num contexto de forte contestação à CP e à supressão de horários que começou a ser feita em janeiro e de greves agendadas para o início do ano.

As empresas não alteraram as suas decisões de investimento por causa do agravamento da derrama estadual. Esta é uma das conclusões do inquérito que a EY divulgou esta terça-feira, a um mês da apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2019, onde quase dois terços das empresas defendem uma descida da taxa nominal de IRC.

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social admitiu esta terça-feira que “existe um problema” na atribuição de novas pensões, devido à falta de pessoal e aos crescentes pedidos, mas disse que “até final do ano” os principais atrasos “serão resolvidos”.

A batalha comercial continua. O presidente norte-americano anunciou, esta segunda-feira, as novas taxas aduaneiras às importações chineses, tal como já tinha ameaçado impor. Donald Trump alertou, ainda, que caso a China adote medidas de retaliação contra os agricultores ou as indústrias americanas, os Estados Unidos da América (EUA) avançarão para a terceira ronda — 267 mil milhões de dólares de importações adicionais –, avança a agência Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).

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