A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

É a primeira polémica do Orçamento do Estado para 2019 com expressão pública. PS não apoia medida do Bloco para travar especulação imobiliária. PSD dá força ao BE. A redatora principal do Expresso, Luísa Meireles, vai passar a ocupar funções de diretora da Lusa, sabe o ECO.

Desde que no domingo Catarina Martins falou sobre a proposta do Bloco de Esquerda para travar a especulação imobiliária que os vários partidos se têm pronunciado. E aqui há uma surpresa. O apoio público à medida bloquista não vem de onde seria mais óbvio. Rio deu a mão a Catarina que perdeu o apoio de Costa.

A jornalista Luísa Meireles, que ocupava as funções de redatora principal do Expresso, é a nova diretora da Lusa, apurou o ECO. Vítor Costa, ex-diretor-adjunto do Público, também vai para a direção editorial da agência. Pedro Camacho, que era diretor da Lusa até esta quinta-feira, vai manter-se na empresa como diretor para a área da inovação. Vai também ser criada uma nova função, de Provedor da Notícia, a ser ocupada por Gustavo Cardoso.

Portugal é um dos quatro países europeus onde não houve criação de postos de trabalho, no segundo trimestre deste ano. O pior desempenho é da Letónia, Portugal e Roménia, todos com uma quebra de 0,3% face ao trimestre anterior, revela o Eurostat. Tanto na União Europeia como na zona euro, em abril, maio e junho houve um crescimento de 0,4% na criação de emprego de acordo com os dados ajustados de sazonalidade divulgados esta terça-feira.

A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) tem mais de 50 propostas para o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), documento que o Governo tem de entregar no Parlamento em menos de um mês. Entre as medidas estão a descida gradual da taxa de IRC até 19%, a proibição de as câmaras criarem novas taxas e o compromisso de que as reduções da carga fiscal tenham um prazo de pelo menos sete anos.

A Autoridade da Concorrência (AdC), então recém-criada, foi consultada inicialmente quando o decreto-lei que veio criar os Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (os chamados CMEC) estava a ser desenhado, levantando várias objeções que não foram atendidas. Voltou a ser consultada em 2005, alertando o Governo de então para os “elevados custos dos CMEC e das eólicas”. Foi novamente ignorada e “não mais foi consultada”. Em 2008, terminado o mandato do primeiro presidente desta autoridade, o responsável foi chamado ao gabinete do ministro Manuel Pinho, que o informou de que não seria reconduzido para um segundo mandato. “E ponto final”.

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