A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

Balcões separados por poucos quilómetros, em zonas com menos população ou que não sejam rentáveis. São apenas alguns dos critérios utilizados pelo banco estatal para fechar as agências. O balcão do BPI ganhou “rodas”. O banco liderado por Pablo Forero apresentou uma carrinha que vai prestar apoio às populações onde não há agências, nomeadamente no Alentejo.

Pouco rentável, perto de outras agências, localizados em zonas de menor densidade populacional e com uma distância de até 25 quilómetros entre agências. Estes são alguns dos critérios usados pela CGD para escolher quais os balcões a fechar em todo o país, de acordo com uma resposta das Finanças a uma questão colocada pelo Bloco de Esquerda. São cerca de 70 agências a encerrar até ao final do ano, processo que tem sido alvo de críticas das populações, autarquias mas também dos partidos, da esquerda à direita.

Depois de a Caixa Geral de Depósitos (CGD) ter colocado na estrada carrinhas para responder ao fecho dos balcões em todo o país, agora é a vez de o BPI abrir um “balcão sobre rodas”. O banco liderado por Pablo Forero considera que esta medida vai permitir que a instituição financeira se mantenha próxima dos clientes em localidades onde não existem agências, nomeadamente no Alentejo.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que o pico da recuperação da Zona Euro já passou e que o bloco da moeda única está perante riscos “particularmente sérios”. A instituição liderada por Christine Lagarde argumenta que, apesar de a expansão da economia da Zona Euro ainda se apresentar com “vigor”, está a perder ritmo.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) defende que os custos da energia devem continuar a baixar em Portugal e que não devem ser feitos novos investimentos nas infraestruturas energéticas enquanto o setor tiver uma dívida para pagar. O aviso faz parte de um pacote mais alargado de recomendações a Portugal em áreas-chave.

A Procuradoria-Geral da República abriu um inquérito para investigar os alegados esquemas que terão permitido a alguns proprietários beneficiarem indevidamente de donativos a Pedrógão Grande para obras em casas desabitadas, que não eram de primeira habitação ou que nem sequer foram afetadas pelo incêndio. O caso foi exposto esta quinta-feira pela revista Visão e, em causa, estarão verbas que podem chegar ao meio milhão de euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

A tarde num minuto

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião