A manhã num minuto

FC Porto teve de pagar 20% mais que os encarnados num empréstimo obrigacionista há cerca de mês. Apesar de, mesmo assim, o Benfica pagar um juro de 4%, é preciso ter atenção ao risco elevado. A Amorim Energia desembolsou em junho 400 milhões de euros para cimentar a sua posição de 33,34% na petrolífera portuguesa. Pagou com dinheiro do seu bolso e com recurso à banca, apurou o ECO.

• Porque é que o Benfica paga menos do que Porto e Sporting na emissão de obrigações?

Arrancou esta segunda-feira o período de subscrição do empréstimo obrigacionista do Benfica. A SAD encarnada está a oferecer uma taxa de juro de 4% por obrigações com maturidade a três anos. Mas, ainda há um mês, os rivais portistas tiveram de pagar quase 20% mais do que as águias pagam agora por títulos de dívida em quase tudo semelhantes. Porquê?

• Amorim Energia paga 400 milhões para manter posição na Galp:

A Amorim Energia teve de desembolsar no mês passado 400 milhões de euros para manter a sua posição de referência na Galp, apurou o ECO, numa operação que vem clarificar a estrutura acionista da petrolífera portuguesa por entre rumores de fusões e aquisições.

• Novo Banco vai fechar mais 30 balcões até final do mês:

O Novo Banco vai encerrar cerca de 30 balcões até final de julho, uma medida incluída no fecho de 73 agências previsto para este ano, de acordo com fonte ligada ao processo, avança a Lusa. Já em final de abril o Novo Banco tinha fechado 30 balcões.

• Media Capital negoceia pela primeira vez desde o fim da OPA da Altice. Derrapa 37%:

A Media Capital voltou a negociar em bolsa esta terça-feira, pela primeira vez depois de a tentativa de compra por parte da Altice ter sido travada. Duas semanas depois de a Autoridade da Concorrência ter declarado este negócio “extinto”, a dona da TVI está a derrapar mais de 37% na bolsa de Lisboa.

• Trump critica falta de pagamentos dos países da NATO, incluindo Portugal:

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou em junho mensagens aos aliados da NATO, incluindo Portugal, queixando-se das contribuições insuficientes dos respetivos países junto da Aliança Atlântica.