Hoje nas notícias: Montepio, EDP e IRS

  • ECO
  • 6 Abril 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo foi o primeiro responsável pela entrada de capital chinês no Montepio é uma das manchetes dos jornais nacionais desta sexta-feira. Em destaque também está a entrada de 15 mil pedidos de levantamento de sigilo bancário no Banco de Portugal.

Governo encaminhou investidor chinês para o Montepio

O Gabinete e António Costa terá sido o responsável por “encaminhar” a proposta da CEFC para a entrada do investidor chinês no Montepio. A garantia foi dada por Tomás Correia, líder da Associação Mutualista, numa reunião do conselho geral da empresa. Essas declarações estão transcritas em ata, escreve ainda o Público. Leia a notícia completa aqui (acesso condicionado).

Universidade de Évora sob suspeita

A Universidade de Évora é suspeita de falsear análises a derrame de petróleo, escreve esta sexta-feira o Jornal de Notícias. O laboratório de Évora, financiado pelo Governo, analisou o acidente ambiental e concluiu que não houve crime. No entanto, quando o Ministério Público pediu o mesmo teste ao Instituto Hidrográfico, o resultado foi o oposto. Leia a notícia completa no JN (acesso gratuito).

BdP recebeu mais de 15 mil pedidos para levantamento de sigilo bancários

Durante os últimos três anos, o Banco de Portugal recebeu mais de 15 mil pedidos de informação sobre contas suspeitas, para levantamento de sigilo bancário. Os pedidos foram remetidos “por entidades oficiais”. Quanto aos anos anteriores, a instituição bancária não quis revelar mais dados. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso condicionado).

Mexia não vai deixar “modificar o destino” da EDP

Durante a reunião anual de acionistas, António Mexia falou sobre as tensões que envolvem a energética e a ERSE, assegurando que não vai permitir que “ninguém possa modificar o destino” da EDP. Acrescentou ainda que a empresa “cumpre todas as regras, sejam elas de natureza concorrencial, regulatória ou legal”. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios.

“Contribuintes deveriam esperar duas a três semanas para fazerem a entrega” do IRS

Duas semanas depois de ter começado a entrega das declarações do IRS, Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, aconselha os contribuintes a aguardarem entre duas a três semanas antes da entrega para, deste modo, serem evitadas falhas ou erros. Neste período de tempo, já foram mais de 600 mil os portugueses a entregarem o IRS. Leia a notícia completa no Jornal I.

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