A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

Arrendar uma casa na capital pode custar até seis vezes mais do que na zona mais barata do país. Já o Porto tem rendas superiores em 54% ao que se regista no resto do país. Na carta de despedida, Félix Morgado bateu com estrondo com a porta: “É difícil ser vertical, sério, honrado e garantir um governo societário rigoroso“.

Arrendar uma casa em Portugal tem um custo mediano de 4,39 euros por metro quadrado, mas os preços variam muito de região para região. Se, em Lisboa, o município mais caro do país, os preços sobem para 9,62 euros por metro quadrado, em Belmonte, o município mais barato, as rendas não chegam a dois euros por metro quadrado. Feitas as contas, arrendar uma casa na capital pode custar até seis vezes mais do que na zona mais barata do país. Já o Porto tem rendas superiores em 54% ao que se regista no resto do país.

José Félix Morgado já se despediu dos trabalhadores do banco Montepio e a mensagem que deixou esta quarta-feira não podia ser mais clara em relação à tensão com o presidente da Associação Mutualista, Tomás Correia.

Recentemente reeleito presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes avisa que não discutirá um acordo de concertação social centrado apenas em “medidas laborais”. Se o Governo quiser abrir esse dossier, terá de ponderar outras temáticas, diz em entrevista ao ECO.

O Governo aumentou os preços para a cedência de espaços geridos pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), mas vai permitir um desconto de 50% quando os eventos durarem até três horas. A redução dos preços não é garantida, já que terá de ser autorizada pela diretora-geral do Património Cultural. Os eventos culturais no Convento de Cristo e no Panteão têm os preços mais altos.

O Facebook está debaixo de fogo, depois de uma investigação jornalística que revelou que dados pessoais de 50 milhões de utilizadores terão sido usados por uma empresa privada, a Cambridge Analytica, para ajudar a pôr Donald Trump na Casa Branca. Por isso, a pergunta que se impõe agora é: como proteger os nossos dados na rede social? O ECO dá-lhe algumas dicas.

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