Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 7 Fevereiro 2018

Petrobras desfaz-se de refinaria que está a ser alvo da 'Operação Lava-Jato'. Emirados Árabes Unidos é o cliente improvável da indústria petrolífera norte-americana. Amazon já vale mais que Microsof.

O mundo dá muitas voltas. Prova disso é não só o improvável negócio petrolífero entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos, mas também a ultrapassagem da Microsoft pela Amazon, no pódio das maiores empresas norte-americanas. Ainda desse lado do oceano, a brasileira Petrobras diz ‘adeus’ a uma das suas refinarias e o setor da energia solar vive dias negros. Na Europa, o divórcio de que todos falam pode cortar um terço das exportações da indústria britânicas… mesmo no caso da mais suave das saídas.

Folha de São Paulo

Brasileira Petrobras vende refinaria norte-americana

A brasileira Petrobras acaba de anunciar que a sua refinaria em Pasadena, nos Estados Unidos, está à venda. A operação fará parte do plano de alienação de ativos da empresa estatal, que espera arrecadar 21 mil milhões de dólares (quase 17 mil milhões de euros) até ao final deste ano. A venda da refinaria norte-americana — que está a ser alvo de investigações no âmbito da ‘Operação Lava Jato’ e de uma ação por danos ambientais por parte dos EUA — está, por agora, entregue ao banco Evercore, que terá a missão de encontrar interessados na transação. Leia a notícia completa na Folha de São Paulo (acesso livre / conteúdo em português).

The Guardian

Brexit pode representar corte de um terço das exportações de manufaturas

O divórcio do Reino Unido da União Europeia pode custar aos britânicos um terço das exportações de manufaturas. Segundo os especialistas, mesmo que Theresa May consiga fechar um acordo de livre comércio com o bloco europeu, o recuo das indústrias têxtil e alimentícia rondará os 30%. Leia a notícia completa na The Guardian (acesso livre / conteúdo em inglês).

Bloomberg

EUA estão a vender petróleo ao Médio Oriente

Em dezembro do ano passado, os Emirados Árabes Unidos compraram petróleo diretamente dos Estados Unidos, numa operação improvável. Segundo os especialistas, a qualidade superior do ‘ouro negro’ americano justifica a transação, já que a matéria-prima com esta origem é mais adequada para as fábricas árabes do que a produzida no Médio Oriente. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso livre / conteúdo em inglês).

Reuters

Indústria da energia solar perdeu dez mil empregos em 2017

O setor da energia solar norte-americano perdeu, no ano passado, dez mil postos de trabalho. O relatório publicado, esta quarta-feira, indica que as perdas foram justificadas pelo elevado grau de maturidade de mercados como o da Califórnia e o de Massachusetts, onde a instalação deste tipo de equipamento desacelerou. Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre / conteúdo em inglês).

 

CNN Money

Amazon já vale mais que a Microsoft

Pela primeira vez, a Amazon já vale mais que a Microsoft. A empresa de Jeff Bezos ocupa agora o terceiro lugar no pódio das maiores companhias norte-americanas (a Apple e a Alphabet ocupam os outros dois lugares). A multinacional do comércio eletrónico viu a sua valorização de mercado crescer para 685 mil milhões de dólares (553,4 mil milhões de euros), ultrapassando a empresa de Bill Gates. Leia a notícia completa na CNN Money (acesso livre / conteúdo em inglês).

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