A tarde num minuto

O comissário europeu, Carlos Moedas, esteve esta tarde na 1.ª CSP Talks, uma conferência da Confederação dos Serviços de Portugal em parceria com o ECO, onde falou sobre a dívida pública portuguesa. Esta quinta-feira foram também apresentadas sete propostas para alterar o regime que regula o alojamento local.

• Carlos Moedas: “Há riscos quanto à dívida” pública portuguesa:

O comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, foi o primeiro convidado da CSP Talks, uma conferência da Confederação dos Serviços de Portugal em parceria com o ECO. Durante o evento disse que “há riscos quanto à dívida” pública portuguesa e defendeu que “não terá sido uma surpresa para o Governo”.

• Deputados discutem alojamento local. Saiba o que vai mudar:

Sete propostas foram apresentadas, esta sexta-feira, na Assembleia da República, para alterar o regime que regula o alojamento local. Em cima da mesa estão alterações que vão desde a introdução de quotas para limitar o número de alojamentos locais, à distinção entre a atividade profissional e não profissional.

• Bolsa de Lisboa tem o melhor arranque de ano de sempre:

2018 começou mesmo com o melhor arranque na história da bolsa de Lisboa. O PSI-20 disparou mais de 4% na primeira semana do novo ano, sobretudo com BCP e Sonae em grande estilo, a aproveitar a onda do ciclo económico positivo em Portugal.

• Tráfego postal cai 7,1%, mas tráfego de encomendas sobe. Receitas sobem ligeiramente:

Há menos correio a circular em Portugal, mas mais encomendas. O tráfego postal caiu 7,1% no terceiro trimestre de 2017 em comparação homóloga. Contudo, o tráfego de encomendas está a compensar essa queda, segundo os dados divulgados pela Anacom esta sexta-feira.

• Dieselgate. 90% resolvido até março. Resto é “blacklist”:

São mais de 100 mil os automóveis no mercado nacional equipados com motores Volkswagen que continham um dispositivo que manipulava as emissões de gases poluentes. Destes, a SIVA reparou já 79%, prevendo que possa chegar a 90% ou 91% do total até o final do primeiro trimestre. Os restantes ficarão numa “lista negra”.