Revista de imprensa internacional

  • Rita Atalaia
  • 14 Junho 2017

Um incêndio em Londres, a detenção do presidente da seguradora que queria o Novo Banco e o otimismo do FMI sobre a China marcam a atualidade lá fora.

Londres está outra vez em foco… e não pelos melhores motivos. Um incêndio de grandes dimensões deflagrou num edifício de 27 andares e já há “vários mortos”. No cenário empresarial, o presidente da seguradora Anbang, que foi apontada como uma das interessadas no Novo Banco, foi detido. Os olhos também voltam a estar postos no Santander. A compra do Popular vai render vários milhares de milhões em benefícios fiscais ao banco liderado por Ana Botín.

Lusa

“Vários mortos” em incêndio em prédio em Londres

Um incêndio de grandes dimensões um prédio residencial em Londres causou “vários mortos”, disse esta quarta-feira o chefe dos bombeiros da capital britânica. “Não posso confirmar um número neste momento, devido ao tamanho e complexidade do prédio”, afirmou Dany Cotton em declarações à imprensa. Pelo menos 30 pessoas ficaram feridas, de acordo com o serviço de ambulâncias da cidade. Não se sabe quantas pessoas podem ainda estar dentro do edifício com 27 andares e 120 apartamentos.

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Reuters

Detido presidente da seguradora chinesa que queria o Novo Banco

O multimilionário chinês Wu Xiaohui, presidente da seguradora Anbang, que era uma das interessadas no Novo Banco, foi detido pelas autoridades. A empresa revelou entretanto que o presidente não pode exercer funções “devido a razões pessoais”, mas não entra em detalhes. O breve comunicado publicado no site da empresa é divulgado horas depois de a revista Caijing ter avançado que o presidente da seguradora está ausente por estar a cooperar numa investigação. O artigo, que cita fontes anónimas, foi entretanto retirado do site.

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Bloomberg

FMI mais otimista sobre a China. Sobe previsões de crescimento

O fundo liderado por Christine Lagarde melhorou as projeções para a segunda maior economia do mundo. Já é a segunda vez que o que o Fundo Monetário Internacional (FMI) melhora as perspetivas, desta vez para uma expansão de 6,7%. Isto em comparação com a estimativa de 6,6% divulgada em abril. Apesar de estar mais otimista, o fundo deixa um alerta: o país ainda tem de realizar reformas profundas para “assegurar a estabilidade no médio prazo e resolver o problema de a atual trajetória de crescimento da economia poder eventualmente levar a um ajustamento acentuado”.

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El Confidencial

Popular dá ao Santander cinco mil milhões em benefícios fiscais

Apesar de não ter recebido ajuda estatal na compra do Popular e ainda ter de injetar sete mil milhões na instituição financeira, esta operação vai dar ao Santander cinco mil milhões em benefícios fiscais ao longo dos próximos 18 anos. O banco poderá usar esta vantagem para reduzir a fatura fiscal no país vizinho. Estes ativos diferidos por impostos não são considerados ajuda do Estado, mas a oposição acusa o Executivo espanhol de estar a apoiar esta operação com recursos públicos.

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Financial Times

Volkswagen enfrenta maior ação judicial na Europa

Um grupo que representa quase 200 mil proprietários de carros da Volkswagen exige uma indemnização de 4,5 mil milhões de dólares. Este é o caso mais grave que a fabricante de automóveis enfrenta na Europa devido à manipulação das emissões nos veículos a diesel. Embora alguns analistas acreditem que esta ação vá falhar, é um sinal de que este escândalo continua a penalizar o grupo. A VW admitiu em setembro de 2015 ter equipado mais de meio milhão de carros com um software que manipulava as emissões de gases.

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