Revista de imprensa internacional

A Rússia está nas notícias por dois motivos: uma investigação que revelou a lavagem de dinheiro feita por Russos no Reino Unido e pela alegada interferência de Putin nas eleições dos EUA.

Numa altura em que o discurso xenófobo, racista e de ódio invadiu o discurso político em praticamente todo o mundo, a Google decidiu dar mais controlo aos anunciantes que se tinham queixado de ter a sua publicidade exposta a conteúdo ofensivo. Uma das origens do problema está nos EUA e reflete-se numa outra medida sobre voos internacionais, revelada por uma companhia aérea, direcionada a rotas específicas do Médio Oriente e África. Os norte-americanos vão, contudo, apertar a pressão feita ao regime da Coreia do Norte.

Bloomberg

Google quer dar mais controlo aos anunciantes

A Alphabet quer dar mais controlo dos anúncios online aos anunciantes. Esta é a reação da empresa-mãe da Google à retirada de publicidade de várias marcas no Reino Unido com receio de estar misturada com discurso de ódio ou conteúdo ofensivo. A Alphabet anunciou também que iria expandir a sua definição de discurso de ódio, principalmente sobre grupos vulneráveis atacados pela sua identidade, classe socioeconómico ou país de origem. As novas políticas aplicam-se também os vídeos do YouTube e a toda a publicidade explorada pelo Google Ads.

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Reuters

EUA querem pressionar mais o Coreia do Norte

A Casa Branca está a considerar ampliar as sanções à Coreia do Norte para a deixar ainda mais isolado do sistema financeiro global. Esta é a resposta da administração Trump às várias ameaças de mísseis que Pyongyang tem feito nos últimos meses. As maiores sanções vão fazer maior pressão no regime de Kim Jong-un, mas também nos bancos chineses que são os principais parceiros económicos da Coreia do Norte. Os EUA, em conjunto com a Coreia do Sul e o Japão, também vão aumentar a sua capacidade de defesa.

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Business Insider

Casa Branca quer banir os portáteis de certos voos internacionais

É expectável que a administração Trump impeça a entrada de passageiros com aparelhos eletrónicos maiores do que um telemóveis em alguns voos para e do Médio Oriente e África. A informação foi revelada pela própria companhia aérea Royal Jordanian Airlines que, esta segunda-feira, tweetou a descrição dos aparelhos eletrónicos banidos pelos Estados Unidos. A companhia apagou o tweet horas depois, mas o seu conteúdo foi logo espalhado: portáteis, câmaras e tablets estão entre os aparelhos proibidos.

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The Guardian

Dinheiro russo “lavado” em bancos britânicos

Uma investigação do The Guardian revela que os maiores bancos britânicos processaram perto de 750 milhões de libras. A origem está numa operação russa de lavagem de dinheiro com ligações ao próprio Governo russo e ao KGB, a organização de serviços secretos da Rússia. No leque de 17 bancos estão HSBC, the Royal Bank of Scotland, Lloyds, Barclays e o Coutts. Neste momento esta operação está a ser investigada e os bancos estão a ser questionados sobre o que sabiam deste esquema interacional. Além disso, as autoridades pretendem apurar porque é que não fizeram alertas perante transferências suspeitas de dinheiro.

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Reuters

Diretor do FBI confirma investigação à interferência Rússia nas eleições

James Comey confirmou esta segunda-feira — pela primeira vez — que o FBI está a investigar as possíveis ligações entre a campanha republicana de Donald Trump e a Rússia, dado que Moscovo tentou influenciar as eleições norte-americanas do ano passado. Tanto o diretor do FBI como o responsável pela NSA (National Security Agency) foram claros: a investigação pode durar meses. Além disto, Comey admitiu não existir nenhuma informação que fundamente a suspeita de Trump de que Obama o espiou.

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