Pavilhão Carlos Lopes reabre-se à cidade

Depois de um processo de reabilitação, Pavilhão Carlos Lopes é devolvido a Lisboa e vai servir para realização de eventos culturais, sociais, corporativos e desportivos.

Lisboa volta a ter esta segunda-feira um dos mais emblemáticos edifícios da cidade. O Pavilhão Carlos Lopes, no Parque Eduardo VII, reabre portas à cidade e ao país depois de um processo de reabilitação que conservou e restaurou as características originais do edifício como azulejos, elementos decorativos, torreões e o salão nobre.

A ideia é que, a partir de hoje, o edifício sirva de cenário a eventos culturais, sociais, corporativos e desportivos. A sala principal do edifício foi reconvertida e tem cerca de 2.000 metros quadrados.

Criado em 1921, começou por ser Pavilhão de Portugal na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, um ano depois. O projeto ficou nas mãos dos arquitetos Carlos e Guilherme Rebelo de Andrade. No início dos anos 30, o pavilhão foi reconstruído no lugar onde permanece até agora e, nos anos 80, mudou de nome para servir de homenagem ao campeão olímpico Carlos Lopes. Por estar muito degradado, foi encerrado em 2003. A abertura é hoje, mais de 14 anos depois.

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