Wall Street acelera, mas fica aquém dos recordes
Numa sessão de ganhos na Europa, o dia também foi verde para as bolsas norte-americanas. Os índices avançaram praticamente desde a abertura, encerrando com ganhos entre 0,3% e 0,88%.
Desde a abertura, foi (quase) sempre a subir. As bolsas norte-americanas fecharam a segunda sessão consecutiva de ganhos, acompanhando a tendência das principais praças europeias. De novo, os sinais positivos do mercado laborar norte-americano, desta vez citados nas atas da última reunião da Reserva Federal (Fed), terão voltado a dar fôlego aos investidores.
Até mesmo com os alertas de que poderá haver uma correção dos máximos num futuro próximo, o S&P 500 avançou 0,6% para 2.270,64 pontos. O tecnológico Nasdaq somou 0,88% para 5.477 pontos e o Dow Jones, que chegou a cair nas primeiras horas de negociação, conseguiu recuperar cedo e ainda tangenciar a linha dos 20 mil: valorizou 0,3%, situando-se nos 19.941,13 pontos — a 58,87 pontos dessa meta.
Foi, assim, uma sessão verde para os mercados financeiros do outro lado do Atlântico, com todos os setores a registarem ganhos, do Industrial à banca. A divulgação das atas da reunião da Fed, a que ditou um aumento dos juros, mostrou que as autoridades norte-americanas consideram justificada uma subida das taxas de juro, numa altura em que se mantém incerto o impacto que as políticas do magnata Donald Trump vão ter na economia do país. Trump assumirá o cargo de presidente dos Estados Unidos a 20 de janeiro.
Do lado das matérias-primas, o preço do barril de petróleo negoceia-se em Nova Iorque a 53,26 dólares por barril, uma subida intradiária de 1,8%. O ouro valorizou na ordem dos 0,2%, enquanto o preço do cobre disparou 2,7% nesta sessão.
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